terça-feira, 5 de junho de 2012


Teste Dislexia Crianças


Teste de Dislexia para Crianças | 5 aos 8 anos

Este questionário não substitui um diagnóstico realizado por um profissional, pode apenas ser considerado como um pré-diagnostico.
Em caso de suspeita de dificuldade de aprendizagem consulte o mais rápido possível um profissional da área, somente este poderá diagnosticar e avaliar o melhor tratamento para as dificuldades apresentadas.
Instruções:
* Este teste/avaliação é recomendado para crianças de ambos os sexos, entre os 5 eos 8 anos.
* Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou acções dos últimos 6 meses.
* Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas.
* Seja honesto nas suas respostas.

1: Tem atraso na leitura de dois ou mais anos em relação às crianças da mesma idade?
 Quase sempre Raramente Nunca
2: A velocidade na leitura é inferior a 50/60 palavras por minuto?
 Quase sempre Raramente Nunca
3: Comete erros frequentes na leitura (omissões, substituições, inversões de fonemas – vogais e consoantes sonoras)?
 Quase sempre Raramente Nunca
4: Compreensão do texto é muito pobre?
 Quase sempre Raramente Nunca
5: Seu quociente de inteligência (Q.I) é normal ou superior?
 Quase sempre Raramente Nunca
6: Apresenta um baixo rendimento na área da ortografia?
 Quase sempre Raramente Nunca
7: Tem um rendimento baixo no cálculo matemático, especialmente na multiplicação?
 Quase sempre Raramente Nunca
8: Apresenta movimentos involuntários associados, especialmente quando lê e escreve)?
 Quase sempre Raramente Nunca
9: Não gosta de ir à escola (Fracassa nas avaliações, não gosta do meio escolar, falta de motivação para aprendizagem)?
 Quase sempre Raramente Nunca
10: Apresenta ansiedade e medo na hora de ler em voz alta?
 Quase sempre Raramente Nunca
11: Apresenta erros frequentes na escrita (omissões, substituições, adições e inversões de letras)?
 Quase sempre Raramente Nunca


Teste de Discalculia

Teste de Discalculia

Este Teste de Discalculia é um questionário simples e breve que pretende ajudá-lo a identificar se tem discalculia. Não substitui um diagnóstico realizado por profissionais, pode apenas ser considerado como um pré-diagnóstico.
O diagnóstico correto e apurado terá de ser realizado por profissionais e técnicos da área. Por isso se responder “sim” a metade ou mais das perguntas consulte o mais rápido possível um profissional da área, somente este poderá diagnosticar e avaliar o melhor tratamento para a discalculia apresentada.
Instruções:
* Este teste/avaliação é recomendado para jovens (a partir dos 15 anos) e adultos de ambos os sexos
* Todas as questões devem ser respondidas baseadas no seu comportamento ou acções dos últimos meses.
* Marque o item que melhor o descreve em cada questão, certificando-se de que todas as questões são respondidas.
1: Às vezes, ao copiar os números, escreve-os na ordem errada.
 Não Sim
2: Ao usar um telemóvel ou telefone escrevo os números na ordem errada. 
Não consigo lembrar-me de números, mesmo quando os uso regularmente.
 Não Sim
3: Somar e subtrair são operações difíceis para mim.
 Não Sim
4: Não consigo compreender frações.
 Não Sim
5: Não compreendo o significado de números pares e ímpares.
 Não Sim
6: Quando alguém fala sobre números pares e ímpares tenho de pensar muito bem para identificar cada um.
 Não Sim
7: Nunca poderei trabalhar numa loja porque tenho dificuldade em fazer os trocos.
 Não Sim
8: Os relógios analógicos confundem-me sempre.
 Não Sim
9: Nunca consegui subtrair números grandes.
 Não Sim
10: Não consigo perceber a tabuada.
 Não Sim
11: Não consigo identificar os símbolos matemáticos, por exemplo – ou +, às vezes não sei o seu nome ou o que cada um significa.
 Não Sim
12: Todos na minha turma sabem o que á raiz quadrada, mas na realidade eu não sei.
 Não Sim
13: Acho muito difícil copiar um conjunto de números do quadro para o caderno.
 Não Sim
14: Mesmo quando uso uma calculadora o resultado não está certo.
 Não Sim
15: Quando tenho de resolver um problema, muitas vezes perco-me e não consigo terminar.
 Não Sim
16: Às vezes esqueço-me do nome de formas geométricas como triângulo ou círculo.
 Não Sim
17: Quando resolvo um exercício matemático, a folha fica sempre uma trapalhada.
 Não Sim
18: Às vezes sei a resposta para um problema matemático, mas não sei explicar como lá cheguei.
 Não Sim
19: Fico mesmo confuso com números elevados como 1,000 e 9,999 e não consigo identificar qual é o mais elevado.
 Não Sim
20: Quando viajo não consigo perceber o valor do dinheiro dos outros países.
 Não Sim
21: Não compreendo porcentagens.
 Não Sim
22: Não tenho ideia de como resolver problemas do tipo “Se um homem demora 5 minutos a percorrer 10 kilómetros, quanto tempo demora a percorrer 12?”, mesmo que outros na minha turma o consigam.
 Não Sim
23: A matemática assusta-me. Na realidade não compreendo como funciona.
 Não Sim
24: Algumas vezes quando tenho de responder a uma pergunta relacionada com números, não consigo lidar bem com isso e fico muito ansioso.
 Não Sim


Disgrafia é o transtorno da escrita, de origens funcionais, que surge nas crianças com adequado desenvolvimento emocional e afectivo, onde não existem problemas de lesão cerebral, alterações sensoriais ou história de ensino deficiente do grafismo da escrita.
Portelano Pérez (1985) e Brueckner e Bond (1986) classificaram a Disgrafia como disgrafia do tipo maturativa, desenvolvida a partir de factores próprios do desenvolvimento do indivíduo e disgrafia “provocada”, de causa pedagógica, cujo substrato é o ensino inadequado da escrita. Ambos, neste caso, reportam-se tanto ao excesso de exigência quanto à deficiente orientação no processo de aquisição do grafismo da escrita.
A criança disgráfica é vítima de transtornos que provém ora do plano motor, ora do plano perceptivo, ora do plano simbólico. A dificuldade de integração visual-motora dificulta a transmissão de informações visuais ao sistema motor. “A criança vê o que quer escrever, mas não consegue idealizar o plano motor”. Sua escrita é nitidamente diferente da escrita da criança normal, o que não acarreta homogeneidade no interior do grupo dos disgráficos.